Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Psicol. soc. (Online) ; 35: e276753, 2023.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1521416

RESUMEN

Resumo O presente artigo tem como objetivo discutir as contribuições teóricas de Virgínia Leone Bicudo e Neusa Santos Souza para o campo da Psicologia Social, bem como refletir sobre o modo como uma política de circulação dos conhecimentos científicos age de modo a resistir a essas contribuições. Metodologicamente, este artigo se orienta a partir de uma meta-análise qualitativa. Os resultados apontam que desnaturalizar a não-presença da população negra nos espaços de produção de conhecimento, trazer à tona suas produções intelectuais e, ainda, suas experiências enquanto sujeitos ativos da história, é urgente para a transformação desse cenário e, sobretudo, para uma democratização efetiva das universidades e do conhecimento. Por isso, conclui-se que as produções de Bicudo e Souza podem ser um recurso para se pensar sobre a emergência da construção de uma Psicologia Social Antirracista, rompendo com as matrizes colonialistas e as lógicas maniqueístas.


Resumen Este artículo tiene como objetivo discutir los aportes teóricos de Virgínia Leone Bicudo y Neusa Santos Souza al campo de la Psicología Social, así como reflexionar sobre cómo una política de circulación del conocimiento científico actúa para resistir a esos aportes. Metodológicamente, este artículo se guía por un metanálisis cualitativo. Los resultados indican que es urgente desnaturalizar la no presencia de la población negra en los espacios de producción de conocimiento, sacar a la luz sus producciones intelectuales y, también, sus experiencias como sujetos activos de la historia, para la transformación de este escenario y, sobre todo, a una democratización efectiva de las universidades y del conocimiento. Por lo tanto, se concluye que las producciones de Bicudo y Souza pueden ser un recurso para pensar el surgimiento de la construcción de una Psicología Social Antirracista, rompiendo con matrices colonialistas y las lógicas maniqueas.


Abstract This article aims to discuss the theoretical contributions of Virgínia Leone Bicudo and Neusa Santos Souza to the field of Social Psychology, as well as to reflect on how a certain scientific knowledge circulation policy acts in order to resist these contributions. Methodologically, this article is guided by a qualitative meta-analysis. The results indicate that it is urgent to denaturalize the non-presence of the black population in spaces of knowledge production, to bring to light their intellectual productions and, also, their experiences as active subjects of history, in order to transform this scenario and, above all, to an effective democratization of universities and knowledge. Therefore, it is concluded that Bicudo and Souza's productions can be a resource to think about the emergence of the construction of an Anti-racist Social Psychology, breaking with colonialist matrices and Manichean logic.


Asunto(s)
Universidades , Conocimiento , Racismo Sistemático , Psicología Social , Población Negra
2.
Rev. psicol. (Fortaleza, Online) ; 13(2): 80-90, jul./dez. 2022.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1378968

RESUMEN

Situando o campo onto-epistemológico do espaço universitário, este texto volta-se para a contestação da produção de conhecimento científico e, com isso, possibilitar marcar o não-marcado (privilégio do saber) e citar sobre o mal falado (racismo). Para isso, situa-se que a entrada na universidade de sujeitos historicamente construídos como objetos científicos acarreta tensões através da exposição de um curioso silenciamento acerca da produção da ficção de neutralidade de um certo tipo de sujeito-sistema (homem, branco, cis, hétero). Neste escrito, ocorre a marcação da localização da autoria (negra, homem, cis, gay) como uma estratégia de produção de autonomia, do negro falar sobre si, marcando a trajetória como parte do fazer ciência - não como novidade e, sim, como uma re-inauguração anti-racista. Com o objetivo de tentar responder "Quem pode falar?" (KILOMBA, 2019, p. 33), organiza-se a partir daqui uma "contação de histórias" biográfica e coletiva sobre os atravessamentos de uma formação racista para pessoas negras, a qual pretende se ater sobre as tensões, os racismos e as negociações das questões raciais na área da Psicologia.


Situating the onto-epistemological field of the university space, this text turns to the contestation of the production of scientific knowledge and, thus, making it possible to mark the unmarked (privilege of knowledge) and to quote about the amiss spoken (racism). It is situated, the entry into the university of an object historically constructed to produce through the exposition of a strange silencing about the fiction of a type of neutrality of a system (man, white cis, hetero) ). In this writing, the location of authorship (black, male, cis, gay) is marked as a strategy for the production of autonomy, for black people to talk about themselves, marking the trajectory as part of doing science - not as a novelty, but as an anti-racist re-inauguration. With the aim of trying to answer "Who can speak?" (KILOMBA, 2019, p. 33), it organizes itself into a biographical and collective "storytelling" about the crossings of a racist formation for black people, which intends to focus on tensions, racisms and the negotiations of issues races in the field of Psychology


Asunto(s)
Racismo Sistemático , Psicología Social , Racismo
3.
Psicol. ciênc. prof ; 39(2,n.esp): 141-152, ago.-nov. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1025950

RESUMEN

Partimos da reflexão acerca das políticas públicas de Assistência Social e como as interfaces raça, racismo e branquitude emergem na produção de conhecimento. Inspiradas na ideia de pluriversalidade questionamos o universo conceitual branco, trazendo como reflexão as produções em Psicologia que se centram em um ideário eurocêntrico, masculinista e heterocentrado. Apresentamos uma discussão sobre o tema da raça e racismo, pensando como estes se articulam tanto na constituição e implementação das políticas públicas, quanto na sua precarização. Para finalizar, afirmamos a necessidade de descolonizar a produção em Psicologia Social, colocar a branquitude em jogo, dissolver a ideia de sujeito universal e assumir a necessidade de pensarmos e publicarmos a partir de uma perspectiva polirracional. Acreditamos que as políticas de produção de saberes e fazeres em Psicologia devem estar atentas à geopolítica do conhecimento, dialogando com diversidades epistêmicas espalhadas em distintas regiões do planeta, sobretudo aquelas do Sul Global....(AU)


This paper presents a reflection on public policies for Social Assistance and the way that interfaces such as race, racism and whiteness have appeared in knowledge production. Inspired by the idea of pluriversality, we have questioned the white conceptual universe by bringing reflections on psychology productions focused on a Eurocentric, masculinist, and heterocentered ideology. We present a discussion on race and racism, thinking about the way they have been articulated in the constitution and implementation of public policies as well as in their precariousness. Finally, we state the need to decolonize the production in Social Psychology, in order to bring whiteness into play, dissolve the idea of universal subject, and admit our need to think and publish from a multi-rational perspective. We believe that policies for the production of knowledges and actions in psychology should be attentive to the geopolitics of knowledge, in a dialogue with epistemic diversities spread in different regions over the world, particularly in the Global South....(AU)


Se parte de la reflexión sobre las políticas públicas de Bienestar Social e interfaces como la raza, el racismo y la blanquitud surgen en la producción de conocimiento. Inspirados en la idea de la pluriversidad, cuestionamos el universo conceptual blanco, trayendo como reflejo las producciones en psicología que se centran en una idea eurocéntrica, masculinista y heterocéntrica. Presentamos una discusión sobre el tema de la raza y el racismo, pensando cómo se articulan tanto en la constitución y la implementación de las políticas públicas, como en su precariedad.Finalmente, afirmamos la necesidad de descolonizar la producción en Psicología Social, poner en juego la blanquitud, disolver la idea del tema universal y asumir la necesidad de pensar y publicar desde una perspectiva múltiplemente racional. Creemos que la política de producción de conocimiento y las actividades en psicología deben estar atentas a la geopolítica del conocimiento, dialogando con diversidades epistémicas diseminadas en diferentes regiones del planeta, especialmente en las del Sur Global....(AU)


Asunto(s)
Humanos , Psicología Social , Política Pública , Servicio Social , Racismo , Psicología , Relaciones Raciales , Factores Raciales
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...